Você Cidadania no planeta Terra comemora as Crianças na mídia de massa, com uma programação especial (destaque para www.tvcultura.com.br  no Brasil).

Crianças e adolescentes são objeto - coadjuvantes, normalmente - de muitos programas na mídia de massa, porém poucos as colocam em seu devido lugar, em reprodução da vida real.

Aqui vale uma recordação do Cidadão, que também foi !:-(é!;-) criança.

Quando o Cidadão era criança os(as) Adultos(as) costumavam perguntar a clássica questão existencial... ‘O que Você quer ser quando crescer?’

O Cidadão entendia ridícula a questão, pois achava que já era muito sendo uma pura e simples Criança!;-), mas como a ‘gente grande’ perguntava ‘sério’ a resposta era algo como ‘Eu quero ser grande’!;-)

O tempo passou e o 'baixinho' do Cidadão notava um auto crescimento bio-psicológico e ético-filosófico !:-(um pouco, até seus sugestivos 171 centímetros do cinematográfico 1984 Grande Irmão atual!;-) - descobrindo que o mundo da ‘gente grande’ continuava ‘pequeno’: as brincadeiras de crianças se transformavam em problemas de gente grande, com o egoísmo e as brigas naturalmente resultantes. Pior, a ‘gente grande’, copiando a lúdica fantasia das crianças, inventava ‘fantasmas’ e ‘monstros’ - só que de verdade - e que recebiam nomes complicados, como as pessoas jurídicas de direito público (União Federal, Estados Membros, Municípios) e/ou privado (Indústrias do tabagismo, alcoolismo) que são usadas para esconder a ‘gente grande’ da responsabilidade por fazer coisas de ‘gente pequena’.

Tais considerações estão subliminarmente presentes nas Ações Populares da FEBEM/SP e do KID PACK, bem como e em geral nas demais ações populares, pois a tramitação e o efeito prático das mesmas demorará algumas voltas terrestes solares.

A sugestão para mídia de massa é dar algo que o Cidadão preza até hoje - paz, tranqüilidade, tempo e espaço - para as Crianças exibirem sua experiência vivencial como sujeitos do processo, não como objetos, pois a ‘gente grande’ tem muito a aprender com os(as) 'baixinhos(as)', bastando administrar os conflitos de gerações para Todos(as) ganharem em quantidade e qualidade de vida.

Sinceramente,

Carlos Perin Filho

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