Petição na Ação Popular do Licenciamento Veicular

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Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) Federal da Sétima Vara da Seção da Justiça Federal de São Paulo

 

(21.11.2001-056172)

 

Meu sonho não tem fim
AYRTON SENNA

 

Autos nº 2001.61.00.015776-9
Ação Popular
Autor: Carlos Perin Filho
Réus: União Federal e Ots.

 

Carlos Perin Filho, residente na Internet em www.carlosperinfilho.net, nos autos da ação em epígrafe, venho, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, em complementação administrativa histórica, apresentar matéria jornalística de PATRÍCIA CUNEGUNDES, da bela arqui-teta-da BRASÍLIA-DF, sob o título "Presidente critica corrida sucessória - Se depender do presidente, nome de candidato da base aliada só sai no ano que vem", publicada na Gazeta Mercantil de 16/17/18/11/2001, p. A-6, com destaque para a substituição de Ministros, in verbis:

"A definição do candidato da base governista à presidência da República deve ficar mesmo para 2002. Pelo menos é essa a disposição de Fernando Henrique Cardoso, que diz não ter pressa para escolher o nome de quem tentará nas urnas ser seu sucessor. Durante a posse dos novos ministros da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), chefe do gabinete da Presidência da República, Arthur Virgílio (PSDB-AM), e da Integração Nacional, Ney Suassuna (PMDB-PB), na última quarta-feira, o presidente disse que um ano é muita coisa e que, o momento, o Brasil quer saber se o governo vai continuar governando.

‘Não seremos conduzidos pela pressa de ninguém. Nem dos partidos, nem de candidatos, nem da imprensa. Vamos trabalhar até o fim do mandato’, afirmou. A manifestação de Fernando Henrique coincide com a posição do ministro da Saúde, José Serra, um dos presidenciáveis do PSDB, que deseja empurrar para abril do ano que vem a escolha do candidato da base governista.

(....)"

(negrito meu)

Claro e preciso o cidadão, que também é professor universitário e funcionário público bi-eleito para exercício das nobres funções de Presidente da República Federativa do Brasil, sr. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, pois a pressa de Ninguém deve conduzir o Governo, pelas seguintes paraconsistentes razões de fato e de direito:

1º) "Corrida sucessória" só é saudável para "piloto" oportuna e convenientemente (auto)-adestrado genérica e/ou especificamente na arte de ser o seu dever, pois custa muito caro - para Todos(as) - uma campanha eleitoral presidencial e "...é dando que se recebe...", como diz o ditado popular em época de greves históricas do Funcionalismo Público, que "não dá porque não recebe", com destaque para as actiones popularis relativas à Emenda Constitucional nº 19/98, de autoria deste cidadão da grande "base alien-nada" do Governo;

2º) Uma volta terrestre solar é um longo trajeto sideral a navegar por um provisório-governo que se quer perpetuar !:-(a não ser para velocidade da luz emitida por estrelas... valendo lembrar as primeiras posições conquistadas por AYRTON SENNA nos últimos minutos de tomadas de tempo nas "corridas presidenciais" da Fórmula-1 no planeta Terra!;-);

3º) A UNIÃO FEDERAL requer governo, porém governo não-provisório, pois entre inúmeros outros problemas terráqueos, é Ré em um monte de arqui-teta-das actiones popularis deste popular cidadão da ‘base alien-nada’ dos Governos Federal, Distrital-Federal, Estaduais e/ou Municipais da República Federativa do Brasil, com os detalhes técnicos de também ser Advogado, Estudante de Filosofia da - www.usp.br - e adestrado como piloto de automóveis, sob licença da CBA sob nº 11.964 e da FASP sob nº 1.649 (Doc. III, autos nº 2000.61.00.002789-4, actio popularis da Federation Internationale de L’automobile).

Do esportiva e filopoliticamente ilustrado, mister adequar instrumental e substancialmente a petição de 23.007.2001, sob protocolo nº 007655, para render por tabela administrativa o sr. JOSÉ GREGORI, com as ministeriais homenagens de estilo, pelo sr. ALOYSIO NUNES FERREIRA, na presidência do CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito - nos autos desta actio popularis, visando o due process of ‘droit’, para Cidadania transitar e/ou ficar livremente em toda República Federativa do Brasil, sempre nas primeiras posições ao ser o seu dever, no melhor estilo do nobre AYRTON SENNA.

São Paulo, 17 de novembro de 2001.
180º da Independência e 114º da República Federativa do Brasil

 

Carlos Perin Filho
OAB-SP 109.649

E.T.:

1º) Nome e assinaturas não conferem frente aos documentos apresentados com exordial em função da reconfiguração de direito em andamento, nos termos da Ação Popular nº 98.0050468-0, 11ª Vara Federal de São Paulo, ora em grau de Apelação perante o Egrégio TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA TERCEIRA REGIÃO, sob a relatoria do Desembargador Federal ANDRADE MARTINS, em autos sob nº 2000.03.99.030541-5.

2) A vida alegoricamente é uma corrida, que deve ser democrática em suas oportunidades de igualdade, visando reconhecer e aproveitar valores presidenciais de cada pessoa humana da Cidadania, como prova o catálogo "Meu sonho não tem fim" do INSTITUTO AYRTON SENNA (IAS), em adenda ilustração cívica-esportiva, para administração oportuna e conveniente do dever ao ser, ontem, hoje e/ou amanhã, com destaque para as palavras de VIVIANE SENNA, in verbis:

"Ayrton Senna era movido por um ideal, a busca da perfeição, e por uma paixão, a velocidade. Mas ao lado da sua paixão pelas pistas, Ayrton Senna tinha uma outra: a paixão por seu povo e seu país, que se revelava a cada Grande Prêmio conquistado, quando, em meio à multidão, ele insistia em procurar a bandeira que dizia de onde ele vinha e com quem adorava dividir a vitória. Ele mostrava ao mundo a face de um Brasil que dá certo.

(....)

Viviane Senna".

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