Do desenvolvimento humano para Você Cidadania

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VIVIANE SENNA, em artigo o Desenvolvimento humano, na - www.folha.com.br - de 25.08.2002, p. A-3, e em matéria-entrevista de LUCIANA GARBIN com registro visual de JOSÉ LUIS DA CONCEIÇÃO/AE, no - www.estadao.com.br - de 25.08.2002, p. A-10, defende uma ética de co-responsabilidade entre o Estado, as Empresas Privadas e o Terceiro Setor.

Ao Estado caberia reafirmar o interesse público como sua missão final indelegável, às empresas privadas caberia complementar aquela atuação pública, e ao terceiro setor caberia inovar aquelas atuações, ampliando as possibilidades de maneira criativa.

A percepção de substituição do Estado pelo crime organizado em algumas áreas desta república federativa como sinal de ultrapassagem perigosa da própria governabilidade institucional - outra observação relevante do citado artigo - também fortalece o argumento nuclear, pois uma parcela do tecido social coletivo de Você Cidadania está abandonando tal condição, para ser Você sem os direitos/deveres da Cidadania.

Tais considerações são importantes para reflexão e ação visando o desenvolvimento humano de Você enquanto Cidadania - ainda mais quando está prestes a usar seu Título de Eleitor(a) mais uma vez, ao exercitar seu direito de eleger representantes para cargos executivos e legislativos federais e estaduais - e faz lembrar ser o espaço de atuação política institucional de Você enquanto Cidadania muito maior que apenas aquele importante porém institucionalmente limitado voto, na medida de seu auto-reconhecimento enquanto titular de direitos e deveres coletivos para com seu tecido social.

Nesse sentido mister evidenciar um(a) personagem entre aqueles três grandes setores referidos por VIVIANE SENNA: Você Cidadão e/ou Você Cidadã, que assume individualmente posições pré-institucionais, institucionais ou pós-institucionais, relevantes para Todos(as), sob uma ética de co-responsabilidade, visando reunir o tecido social coletivo que já está fragmentado ou em vias de fragmentação. Um bom exemplo prático disso é o IAS - pensado individualmente por AYRTON e efetivado por VIVIANE - a beneficiar Você Cidadania com o dinheiro a receber na Ação Popular da FIA. , cujos autos n 2000.61.00.002789-4 foram ao parquet federal, em segundo grau de jurisdição - www.trf3.gov.br - em 14/08/2002.

Tudo isso porque além do ponto-de-não-retorno existe o ponto-de-reconstrução de um passado que não foi pensado como futuro - mas pode e deve ser enquanto presente - bastando Você querer ser Cidadania - pois o tempo é imaginário (ver E.T.) e o futuro memórias oferece.

Sinceramente,

 

Carlos Perin Filho

E.T.: sobre esta alegoria da Física do genial STEPHEN HAWKING, conferir a tradução de CLARA ALLAIN sobre o texto de GREGORY BENFORD, publicada no caderno Mais! do jornal Folha de S. Paulo, de 25.08.2002, bem como lembrar que a mente de Você Cidadania é bilhante...

 


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