MICHELLE CONLIN, da BusinessWeek, em matéria sob o título "Novos softwares mostram quem trabalha mais", publicada no jornal - www.valoronline.com.br  - p. D-3, 21.02.2002, EU&Carreira, informa que a tecnologia faz o papel do ‘big brother’ e muda a forma de se avaliar e recompensar, com destaque para o seguinte parágrafo, in verbis:

"(....)

Muitos críticos alegam que a nova tendência pode adquirir uma coloração decididamente ‘Big Brother’. Alguns especialistas predizem que as empresas logo conseguirão unificar esses novos dados sobre objetivos alcançados com todas as outras informações de monitoramento que já possuem - quanto tempo seus funcionários passam navegando na internet por prazer, a que horas chegam ao trabalho (por meio dos cartões de ponto) e o que fazem quando estão lá (por meio de câmaras de segurança ocultas).

Se isso acontecer, haverá grandes conflitos quanto à privacidade dos funcionários. A curto prazo, porém, a nova tecnologia deve facilitar a identificação, pelas empresas, de funcionários que simplesmente navegam com a corrente e quais estão, de fato, acima da média."

A busca da maior produtividade do capital humano, agora medida por programas de computador, não é novidade também na área jurídica, pois Advogados(as) cobram por seus serviços advocatícios em bases horárias, por tarefas específicas ou por resultados, valendo consultar a tabela de honorários da - www.oabsp.org.br - para detalhes.

Lógico que algumas ‘missões impossíveis’ não se enquadram naqueles esquemas, como prova este Cidadão, que também é Advogado, para Você Cidadania, aqui na Internet.

Sinceramente,

Carlos Perin Filho 

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