Pesquisa confirma que a busca do poder
provoca motivação em Você Cidadania

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Lee Hecht Harrison, consultoria em Recursos Humanos no planeta Terra, por pesquisa noticiada no jornal Gazeta Mercantil de 07/01/2003, p. C-2, constatou ser a ambição uma grande motivadora da carreira de Você Cidadania, in verbis:

"Assumir a posição hierárquica mais alta de uma empresa ainda é a medida de sucesso profissional, mesmo em uma época em que se discute qual seria a equação perfeita para equilibrar satisfação na carreira com qualidade de vida. Segundo pesquisa feita nos Estados Unidos pela consultoria Lee Hecht Harrison, 22% dos entrevistados que responderam à pergunta ‘Qual a posição mais alta que você deseja atingir em sua carreira?’ almejam o cargo de vice-presidente ou de diretor de departamento ou divisão. Outros 22% têm como meta o cargo de vice-presidente sênior ou vice-presidente executivo; 12% o de presidente, diretor financeiro (CFO) ou diretor de tecnologia (CIO), enquanto que 44% estariam satisfeitos em estar à frente de posições gerenciais

(....)"

Por que Você Cidadania quer o Poder?

HELGA DRUMMOND responde, in verbis:

"Por que as pessoas querem tanto o poder? O poder pode ser compreendido de duas maneiras:

1. Poder sobre.

2. Poder para fazer.

O poder sobre alguém ou sobre algo pode parecer interessante, mas depois da novidade ele se torna vazio e sem significado, pois é estático. Qual é a vantagem de ter poder sobre alguém, por exemplo, se você realmente não pode fazer algo com ele? O personagem de John Fowle no filme O Colecionador descobre , apesar de parecer um paradoxo, que depois de ter raptado a moça e ter poder absoluto sobre ela, na realidade não tem poder algum, pois não consegue obter a única coisa que quer: que ela o ame. Pior ainda, o seu comportamento destruiu qualquer possibilidade de ela se apaixonar por ele. A força destruiu a si mesma.

Procurar o poder ‘para fazer’ é uma atitude muito mais construtiva. O poder evita que a sociedade se desmanche em anarquia e impotência. Sem o poder de nos protegermos dos elementos naturais, de conseguir alimentos e outras coisas essenciais, não sobreviveríamos muito tempo. O poder é necessário para podermos executar até mesmo a mais simples das tarefas. Por exemplo, quando dois homens estão mudando um piano de lugar, um deles precisa gritar ‘Levante’."

(In: O JOGO DO PODER, São Paulo: Makron Books, 1993 - trad. SARA GEDANKE, título original: Power - Creating it, Using it, p. 4)

Este Cidadão Candidato à Filósofo tem uma relação muito íntima com o Poder e/ou o Não-Poder, pois algumas vezes - ao redigir petições administrativas e/ou ações populares e/ou hipertextos - sente exercitar funções próprias de Presidente da República e/ou Governador de Estado e/ou Prefeito Municipal, Procurador-Geral da Fazenda Nacional e/ou do Estado e/ou do Município, Advogado-Geral da UNIÃO, Presidente do BACEN, etc., e ao mesmo tempo - em Lógica Paraconsistente - experimenta ser o Cidadão Zé Ninguém Apátrida, por não ocupa qualquer daqueles cargos, estando apenas a traduzir juridicamente interesses de Todos(as) que a Ninguém cabe cuidar.

Sinceramente,

 

Carlos Perin Filho

E.T. Matrix:

1º) Este elétrico advogado - ao lembrar das cartas entre RUI BARBOSA e ALEXANDRE MACKENZIE sobre a prestação de consultoria jurídica para a The Rio de Janeiro, Tramway, Light and Power Company Limited - até pensou fazer-de-conta-ser-normal e lançar profissional candidatura para o pacote atrativo de uma multinacional do setor elétrico, presente em mais de vinte e cinco países e com forte atuação no mercado brasileiro, que por sua vez está a procurar seu Super Intendente Jurídico, na legal headhunter vizinha selecionadora humana - www.michaelpage.com.br - e/ou p. C-3 da Gazeta Mercantil supra citada, porém os anseios de Você Poderosa Cidadania - cujos esqueletos, digo,  pacote é mais que atrativo em época do (im)popular apagão - falam mais forte, na voz que vem do coração...

2º) Poder e Não-Poder andam juntos, assim como a cara e a coroa de uma moeda, como prova o exílio de RUI BARBOSA, em suas CARTAS DE INGLATERRA (São Paulo: Livraria Editôra Iracema, 2ª ed., fevereiro/1966, edição autorizada pelo Ministério da Educação e Cultura).

3º) Lembrar Águia de Haia faz lembrar outro histórico colega da - www.usp.br/fd - o Barão do Rio Branco, cujo Instituto está com inscrições abertas para Você Diplomática Cidadania concorrer publicamente, com maiores informações nos sites:

- www.mre.gov.br/irbr/irbr.htm -

e/ou

- www.cespe.unb.br/diplomacia -

4º) www.carlosperinfilho.net é o jogo, e Você Cidadania está jogando para ganhar!


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