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As ligações entre Administração e Filosofia estão presentes do dia-a-dia dos(as) Administradores(as) públicos e/ou privados, em tempo de guerra e/ou em tempo de paz, como bm exemplificam os princípios respeitados e aceitos pela - www.cfa.org.br - in verbis: 

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"FILOSOFIA

Para o cumprimento de sua missão, o sistema CFA/CRAs acredita, respeita e aceita como orientadores os seguintes princípios:

1. SOCIEDADE E CIDADANIA

A defesa da sociedade deve ser feita em total comprometimento com a cidadania e com irrestrito cumprimento à legislação.

2. MACROAMBIENTE

As ações, atitudes e comportamentos devem guardar respeito ao ser humano, à sociedade e ao ambiente.

3. CONHECIMENTO

A valorização do conhecimento deve ser considerada como fundamental para a profissão, assim como o compromisso com o avanço tecnológico e com as mudanças que a atualização requer devem ser buscadas continuamente.

4. PROFISSÃO

A atuação profissional do Administrador deve ser realizada com independência, mas guardando o respeito e buscando integração com as outras profissões.

5. PARTICIPAÇÃO

A participação e o comprometimento dos Administradores são fatores que valorizam a profissão, e devem ser continuamente estimulados"

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A Ética, disciplina da Filosofia, também está naquele cotidiano, como bem articula o administrador NELSON DE FIGUEIREDO RIBEIRO, na Revista Brasileira de Administração, com o seguinte resumo, in verbis:

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"Titulo: A Filosofia Ética do Administrador no Novo Milênio

Resumo: O Administrador, como agente de tomada de decisão, necessariamente tem que levar em consideração um conjunto de variáveis e fatores exógenos que envolvem a entidade em que se inserem as decisões que tomar. Ao longo da História, esse ambiente institucional sempre se restringia ao local ou ao país em que se situava a entidade respectiva. Na passagem do segundo para o terceiro milênio, a globalização das atividades econômicas e financeiras ampliaram, de forma incontrolável, o conjunto de fatores e variáveis que o administrador deve levar em conta quando toma suas decisões. Como estas não podem se dissociar da Filosofia Ética a que deve obedecer o administrador em suas decisões, torna-se necessário perquirir quais as éticas que hoje, necessariamente, vem presidindo a globalização de todo o processo decisório. As macroperspectivas do novo milênio ressaltam que, há uma ética da civilização tecnológica que vem moldando a cultura dos povos, em prejuízo dos valores éticos a que, plurimilenarmente, as sociedades se acostumaram a obedecer. Observa-se, portanto, uma consciência planetária que exige uma nova postura diante dos valores éticos, de forma que sejam resguardados os padrões da cultura social, da família e da pátria; e ainda que a consciência planetária não pode deixar de reconhecer que o administrador em suas decisões tem sempre uma responsabilidade com a caridade universal. A sua fé não pode ser globalizada, em prejuízo dos valores que lhe são intrínsecos.

Autor: Adm. Nelson de Figueiredo Ribeiro

Página: 23"

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Vale refletir sobre tais ligações, visando ações mais oportunas, adequadas, públicas e/ou privadas, para maior e melhor qualidade de vida no planeta Terra, para Todos(as).

Administrativamente,

Carlos Perin Filho