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RUI VINHAS DA SILVA, da Manchester Business School, em evento agendado (21/8/2003) lá na Sala da Congregação da FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO/USP - www.fia.com.br/portalmba - teceu considerações sobre a reputação organizacional como instrumento para a competitividade das empresas, pois hoje em dia as mesmas são muito mais que a somatória dos produtos que vendem, ao incorporarem valores, responsabilidades e obrigações para com os stakeholders que as rodeiam.

Marcas, desenvolvimento de novos produtos e a inovação como elementos diferenciais da oferta também foram abordados, concluindo na apresentação de um trabalho desenvolvido em Manchester, pioneiro na tentativa de medir a reputação organizacional e o seu impacto sobre o desempenho financeiro das organizações (Corporate Reputation and Competitiveness - www.routledge.com ).

Em tópicos anotados por este Cidadão, o seminário teve a seguinte ordem:

I) Corporate Reputation and Competitiveness;

II) In search of excelence (PETERS & WATERMAN);

III) Developing a strategy (Resource Allocation, Sustainable Competitive Advantage);

IV) Organizational Attributes;

V) Three levels of product;

VI) Core benefit of service, warranty, quality, packaging, after sale service, styling, delivery and credit, brand name, installation, actual product, core product, augmented product (‘People are paying for intangibles’);

VII) The core product (‘In the factory, we make cosmetics, in the store we sell hope’);

VIII) Goodwill;

IX) Brands and personality, values, benefits and equity;

X) What is reputation? The net result of the interaction of all the experiences, impressions, beliefs, feelings and knowledge that people have about a company; the reservoil of goodwill;

XI) Mr. BALLMER and the amazing power of communications... and the RATNERS´s joke;

XII) The elements of public relations;

XIII) Being and doing;

XIV) An inspiring vision... I & II;

XV) The Corporate Reputation Chain;

XVI) Stakeholders and their expactations;

XVII) The 7 Dimensions of Corporate Character (DAVIS et al, 2001);

XVIII) Reputation and Performance;

XIX) Reputation Management Today: like Marketing in the 60´s and Purchasing in the 70´s;

XX) Reputation Management in the Future: one department, and related topicts of management of departments.

Ao término da exposição, aberta a fase de perguntas, sob inspiração daquele e-ibm-ad que diz para sair na frente... este The Flash Cidadão aproveitou a administrativa oportunidade para perguntar ao professor VINHAS se a possibilidade de criação da reputação da empresa seria factível, antes mesmo da empresa, ops,!;-)

RUI VINHAS DA SILVA respondeu que não, ora pois, pois é lógico que a reputação é criada após a empresa, no complexo de relações empresariais.

Perguntou então este Cidadão Candidato à Filósofo se a situação é parecida com a reputação na Política (partidária ou não).

RUI VINHAS DA SILVA respondeu que sim, a situação é muito parecida, pois a metodologia usada em Corporate Reputation and Competitiveness comprova tal correlação, inclusive com exemplos britânicos.

Sinceramente,

Carlos Perin Filho

E.T.:

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