Lembranças da
ação Popular da Contribuição Parafiscal
para Você Cidadania

 

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O SESC/SP e o SENAC/SP - www.sescsp.org.br - por informe publicitário publicado no jornal Folha de S. Paulo de 20.06.2006, informa que em 14 de junho, os desembargadores federais MÁRCIO MORAES, CARLOS MUTA e SÍLVIO GEMAQUE, da Terceira Turma do Egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, decidiram, nos autos nº 1999.61.00.000049-5, do Mandado de Segurança impetrado pela FEDERAÇÃO DE SERVIÇOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, pela rejeição dos Embargos Declaratórios interpostos, restando para Você Cidadania uma conta a pagar...

Vale lembrar que este Cidadão Substituto Processual fez uma Ação Popular sobre o caso, tendo o SESC e o SENAC como dois dos Réus, ao lado de várias outras entidades, estatais ou não, autos nº 2000.61.00.017084-8, que está perante aquele mesmo Tribunal em fase de Apelação.

Para concluir vale lembrar que não existe uma única Cidadania, como parece crer o último parágrafo daquele informe publicitário, mas sim múltiplas Cidadanias de interesses natural e/ou culturalmente contraditórios, todas a serem contempladas em provimento jurisdicional individuais e/ou coletivo(s), nos termos dos direitos consagrados na Constituição Cidadã.

Os(as) gestores(as) de Responsabilidade Social das Empresas também deve(m) estar atentos(as) àquela multiplicidade de interesses, inclusive aos contraditórios, de e para Você Cidadania, sob pena de não funcionarem ao médio e longo prazo em seu tecido social coletivo, colaborando também para a informalidade, que é prejudicial a Todos(as).

Sinceramente,

 

 

Carlos Perin Filho

E.T.: Como bom candidato à Filósofo, só sei que nada sei, valendo lembrar aqui o summary ao paper de YVON PESQUEUX, in verbis:

"While some thinkers see the company as the embodiment of all that is wrong with the current economic system, some see it as an essentially moral entity, the 'citizen company'. Yvon Pesqueux argues that this dispute necessitates a dialog between philosophy and the company: philosophy can illuminate the company´s preconceptions, while the company can provide material to ground philosophical reflection. In particular, because the company is often thought of as a 'state within a state', an analysis of the parallels between state and company can throw light on both." (In: Mastering Global Business - www.ft.com - ISBN 0-273-63706-1 - 1999, p. 311)

 


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